Nunca gostei muito do Linkin Park (só no começo, mas depois ficou chato), até que eles começaram a fazer um estilo mais leve e mais eletrônico. Lembram do primeiro filme de Transformers? Pois bem, eles viraram favoritos da galera do filme e marcaram presença nas trilhas sonoras dos posteriores, até que, com o último , fizeram de Iridescent um single (para o filme dos robôs, claro). Desde de Burning in the Skies que tenho passado a desgostar menos deles, e então vieram os outros singles do espetacular A Thousand Suns, e foi ao escutar Iridescent que pensei "não posso deixar de conferir esse álbum".
Pois bem, apesar das nove faixas e dos seis interlúdios, totalizando o total de quinze, a atmosfera do trabalho pega o ouvinte de uma forma incomum ao Linkin Park. A batida está mais leve e mais contagiante, e para matar as saudades dos tempos em que o Chester podia fazer guturais, a brilhante Blackout mostra que ele ainda tem capacidade de gritar como uma menininha com muita testosterona (sei lá se isso é um elogio, mas é o que parece)! As músicas que realmente me impressionaram aqui foram Robot Boy, Iridescent e Waiting for the End, mas claro que vale muito a pena baixar a versão completa (com os interlúdios, pois escutá-los sempre torna a atmosfera mais densa, mais gostosa de ser percebida).
Uma outra coisa legal desse álbum é que parte da renda arrecadada com suas vendas é revertida em prol dos distúrbios causados pelos desastres naturais no Japão. Dá vontade de comprar, mas o preço, até hoje, quase um ano após seu lançamento, é salgado.
Para finalizar com chave de ouro, os singles de A Thousand Suns:
Burning in the Skies (international version)
Waiting for the End (HD)
Iridescent (HD/ From Transformers: Dark of the Moon)
The Catalyst (HD)
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