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sábado, 15 de outubro de 2011

Pipoca&Guaraná #5: Tron {1982 / Legacy}

(Tron, EUA, 1982. Dirigido por Steven Lisberger. Com Jeff Bridges, Bruce Boxleitner e David Warner. Ficção científica. 96min.)

Um clássico da década de 80, não há como negar. Quem viveu aqueles tempos reconhece o título e sabe como foi inovador. A história não gira exatamente em torno do herói Tron, e sim dos objetivos de Kevin Flynn, criador de cinco jogos de sucesso da grande empresa Encom pelos quais nunca teve os devidos créditos devido a uma fraude. Há tempos ele vinha tentando invadir a rede da empresa, mas sempre era barrado pelo Programa Mestre, até que seus amigos o avisam do bloqueio de pessoal do nível 7. Alan poderia desligar o Programa Mestre se concluísse seu próprio, Tron, e então o trio, completado por Lora, ex-namorada de Flynn e atual de Alan, invade o prédio da Encom para que Alan possa concluir Tron. Ao acessar o terminal de Lora, Kevin é descoberto pelo Programa Mestre que utilizando o laser no qual a mulher vinha trabalhando o joga dentro do mundo virtual, a Grade.

Acho que é um bom filme, apesar da falta de argumentos e das péssimas atuações. Sério, os programas aqui são muito humanos, até quando ficam parados sem fazer nada. É interessante para ter uma noção de como Flynn descobriu a Grade e como se tornou o presidente da Encom, mas não tem ligação alguma com a continuação, o que nos leva a...

(Tron Legacy, EUA, 2010. Dirigido por Joseph Kosinski. Com Jeff Bridges, Garrett Hedlund e Olivia Wilde. Ficção científica. 125min.)

Anos após a descoberta da Grade, Flynn a reconstruiu e desapareceu após confidenciar a seu filho Sam a descoberta de um milagre. Quinze anos mais tarde Alan recebe uma mensagem do antigo escritório de Kevin em seu fliperama destinada a Sam, que mesmo descrente vai até lá. Nada parece fora do lugar, a não ser pela máquina do jogo Tron que ocultava uma passagem secreta. Lá, uma espécie de laboratório high tech onde o laser criado por Lora estava guardado. Acidentalmente Sam também é levado à Grade, onde reencontra seu pai e acaba no meio de uma batalha entre C.L.U. e Kevin.

A atmosfera de Legacy é mais densa não só por causa das vantagens que os quase trinta anos que separam as películas trouxeram como também pelo enredo elaborado. Quando assisti ao filme de '82 percebi que não estava nos planos fazer uma continuação, mas essa ficou muito boa. Dessa vez os programas agem como programas, o figurino é excelente, assim como o cenário, e a trilha sonora é um fator chave. Sim, esse  é o primeiro filme que vejo no qual a trilha sonora é extremamente importante. Inteiramente a cargo da dupla francesa Daft Punk, as batidas fortes dão um impacto maior nas cenas e fazem com que o espectador se sinta parte da história. Certo que isso não aconteceu em meu mero computador, mas no cinema é essa a sensação que se tem, provavelmente seja a mesma num home theater. Aliás, para os desavisados, haverá um terceiro filme. Os boatos foram confirmados com a cena bônus disponível no blu ray, mas já dava para imaginar mesmo antes do final com o que aconteceu a Tron, que novamente mal dá as caras.

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