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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Pipoca&Guaraná #6: Underworld: Awakening {Anjos da Noite: O Despertar}

(Underworld: Awakening, EUA, 2012. Dirigido por Mans Marlind e Björn Stein. Com Kate Beckinsale, Michael Ealy e India Eisley. Ação)

O primeiro filme de Underworld foi ótimo, com uma bela fotografia, trilha sonora apropriada, atmosfera equilibrada e outros elementos acertados para fazerem dele um ótimo longa. O segundo fugiu um pouco do clima noturno e urbano e foi mais comercial, mas ainda assim foi bom, já que segundo os próprios produtores a história original é a que se encontra no primeiro e no segndo, mas colocá-la em um único filme não seria adequado. Até aí tudo bem, mas tiveram a - nada - brilhante idéia de contar a história do ódio de vampiros e lycans (e quem entende de vampiros e lobisomens sabe: eles são inimigos de berço e pronto) no terceiro filme. E agora, Selene (Kate Beckinsale) está de volta para tomar parte na guerra tripla entre humanos (sim, HUMANOS), lycans e vampiros.

Na minha humilde opinião, a saga devia ter parado no segundo filme. Fazer um terceiro para explicar como tudo começou, beleza, mas um quarto onde nada bate com nada? A franquia já não é muito adorada por amantes dos vampiros (os de verdade mais verdadeira que esses, aqueles de Blade e Mundo das Trevas) por conta de seus elementos contrastantes (como aquilo de os lycans terem sido escravos dos vampiros) e agora resolveram colocar os humanos no meio da guerra como se eles (opa, nós...) fossem capazes de algo contra os imortais. Quem conhece Blade e o Vampiro do Mundo das Trevas sabe do que falo: humanos deveriam ser escravos dos vampiros. Antes que alguém venha dizer que Drácula que é vampiro de verdade, lembrem-se que ele foi onde tudo começou, mas tudo cresce. Bem, os vampiros cresceram, se multiplicaram, se organizaram e, na minha opinião, a versão moderna mais aceitável é a vista nos jogos de RPG da White Wolf. Apesar disso, Underworld é - até o segundo capítulo - a vertente mais aceitável dos sanguinários infernais, pois ainda são os mais organizados, clássicos, violentos e numerosos. Vejamos se Awakening vai fugir muito mais do conceito principal dos vampiros (será que eles conseguem nos surpreender com algo além de humanos no meio da guerra?) e se será apenas mais um filme comercial que irá ganhar elogios por suas cenas de ação bem boladas e efeitos especiais. 

O filme estréia nos cinemas do Brasil em 3D no dia dois de março.

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