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sexta-feira, 29 de julho de 2011

Boombox #1

Aproveitei as férias para por minha playlist em dia com coisas que eu já conhecia mas não tinha a oportunidade de ouvir, coisas que descobri e coisas relativamente novas. Então, cá está um pouco do que tenho escutado:





 ARE WE HAVING FUN YET? (Heartsrevolution)


 IN LOVE & WAR (Amerie)


 FINALLY WOKEN (Jem)


 RIOT ON AN EMPTY STREET (Kings of Convenience)


 DECLARATION OF DEPENDENCE (Kings of Convenience)


 A THOUSAND SUNS (Linkin Park)


 MUSIC TO MAKE LOVE TO YOUR OLD LADY BY (Lovage)


 HELIGOLAND (Massive Attack)


 MUSIC FOR MEN (Gossip)


 OUT OF CONTROL (Girls Aloud)


 QUIET IS THE NEW LOUD (Kings of Convenience)


 THE BIG MACHINE (Emilie Simon)


 FEATHER IN THE WIND (Mindy Gledhill)


 DEAR SCIENCE (TV on the Radio)


 3 WORDS (Cheryl Cole)


 LIGHT AFTER DARK (Clare Maguire)


 CRYSTAL CASTLES (Crystal Castles)


 SWITCHBLADE EP (Heartsrevolution)


 PLASTIC BEACH (Gorillaz)


GOOD MORNING REVIVAL (Good Charlotte)


Agora às explicações - achou que eu fosse sair de mansinho?

Heartsrevolution e Crystal Castles fazem um eletrônico muito esquisito. A primeira é até mais fácil de gostar, mas depois que você se acostuma com a voz da Alice, CC se torna viciante.

Kings of Convenience é o tipo de som para escutar em uma preguiçosa tarde de domingo, deitado em uma rede ou na grama, olhando para o céu, e é ainda melhor se ao lado de quem você ama. Esses sãos os três álbuns que encontrei deles, e todos têm músicas que gosto muito. Recomendo 24-25, Cayman Islands, Me In You, Mrs. Cold, Live Long e Little Kids - estão espalhadas nos três, e não lembro qual está em qual -, porém vale muito a pena escutar tudo. Impossível não relaxar.

A Emilie Simon eu já conhecia há um tempo, mas ainda nem tinha ouvido falar desse álbum. Achei o encarte dele muito interessante; é algo que te faz pensar. Todavia, o som é um pouco difícil de pegar. A voz dela tá um pouco diferente, sem falar que as batidas são meio confusas. Aconselho a não ouvir com o volume passando de 50.

Good Charlotte foi uma banda pela qual peguei gosto ainda no Fundamental II. Good Morning Revival é excelente para quem curte algo um pouco mais pop.

Quem me apresentou a Clare Maguire foi o Gabriel, e eu nem tinha gostado de cara. Depois que escutei Freedom, pedi logo o CD completo e só parei de deixá-lo rodando no som lá pelo fim do primeiro mês. Ultimamente não tenho escutado com frequência, mas se estou passando as músicas no meu celular e encontro alguma dela, fico até o fim. Sua voz é singular, única, mas morro de medo que ela seja corrompida (veja o clipe de The Shield and the Sword e entenderá porque).

De Gorillaz nem tenho muito o que falar, pois eles falam por si. Já tinha visto uns singles desse álbum e estava doido para dar uma conferida de perto. Gostei muito.

Cheryl Cole é uma dessas que ainda não tive oportunidade de escutar direito, e agora tenho. Realmente, como disse o Gustavo, as melhores músicas são os singles (3 Words, Parachute e Fight For This Love), mas vale a pena. Até queria dar uma conferida no segundo trabalho dela, mas não encontrei. Fuuu.

A forma como descobri a Mindy Gledhill é um pouco curiosa. Minha mãe navega bastante por blogs, e em vários viu a foto - que não consegui encontrar - de uma família. Curiosa como só ela, foi atrás de saber do que se tratava e descobriu o Nie Nie Dialogues, blog de uma americana que sofreu um trágico acidente de avião. Mais tarde falo melhor dela. Pois bem. A Mindy é uma cantora gospel conhecida por aquelas bandas do norte e amiga da Nie Nie - ou da irmã, não lembro bem -, e divulgava o site em seus shows para ajudar na causa. Foi assim. Comoveu-me muito, sem falar que a loira tem uma voz linda. 

Ah, Girls Aloud é algo que me traz boas recordações e ao mesmo tempo más. Acontece que eu tinha esse álbum - OBI chinês - e fiz o favor de vender por um preço vergonhoso. Acontece que naquele tempo eu estava viciado naquele joguinho de dança, o Pump It Up, e não via nada além daquilo. Aquela coisa me corrompeu. É, foi algo do qual me arrependi profundamente, mas vão-se os anéis, ficam os dedos.

Eu tinha procurado outro álbum do TV on the Radio, o Nine Types of Light, mas não encontrei no queridíssimo 4Shared (¬¬), então peguei esse, que era o mais recente lá, e não me arrependo. O som deles é ótimo.

Gossip descobri em uma de minhas andanças pela Desafinado do Del Paseo. Entrava lá - aliás, ainda entro - só para ver as estantes. Sempre tem algo interessante, algo que nunca ouvi falar, e a capa de Music For Men me chamou a atenção. Após anos do lançamento, finalmente pude dar uma conferida com fidelidade!

Certa vez eu procurava o CD mais recente do Goldfrapp, e quando baixei, eis que Massive Attack é que estava compactado ali. Fiquei irritado, mas deixei lá por alguns anos - talvez dois, não lembro. Um belo dia, encontrei no meio das minhas coisas e decidi escutar, e acabei gostando. Só ouvi esse álbum, e dele recomendaria quase todas as músicas, mas é difícil gostar deles, então vou tocar apenas nos nomes de Paradise Circus, Psyche, Rush Minute e Saturday Comes Slow.

Eu gostava do Linkin Park no primeiro álbum, depois desgostei, depois comecei a curtir uns singles que ouvia na rádio, e então ouvi Waiting For the End e mudei completamente meu conceito sobre eles. Os outros singles de A Thousand Suns foram chegando e percebi que precisava conferir. O arquivo que peguei só tem nove faixas, porém já posso dizer que eles sempre vão tocar na minha playlist, pelo menos por algum tempo.

Amerie é uma cantora americana com ascendência coreana - parte de mãe. Tem contrato com a Sony Urban, braço da Sony Music que publica títulos de R&B, hip hop e afins. Ela canta em inglês- calma - e tem uma bela voz. Às vezes é enjoenta, mas as melodia e arranjos compensam. In Love & War é seu trabalho mais recente.

Quem já assistui Ultraviolet deve ter ouvido uma música eletropop bem diferente, de vocal feminino. Essa música é 24, da Jem, componente do álbum Finally Woken. Foi assim que a descobri, através da trilha sonora do filme, e até hoje é uma de minhas cantoras favoritas.

E por fim, Lovage. Quem me apresentou foi um conhecido após eu mostrar umas músicas do Dangerous Muse, banda eletrônica underground novaiorquina. Não lembro como era essa primeira música que escutei, só sei que não gostei. Outro dia lembrei da banda e baixei Music To Make Love To Your Old Lady By e achei agradável. 

Se eu encontrar mais coisas, aviso, ou se lembrar de alguma banda obscura que vale a pena ser citada. =D

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